sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Lance Armstrong - O campeão do Doping

No domingo 26 de novembro de 2012, o Sportv Repórter apresentou um programa voltado para o escândalo de doping de Lance Armstrong, um dos maiores ciclistas do mundo.
O programa apresenta ex-atletas que fizeram parte das equipes por onde o Armstrong passou, médicos, amigos e advogados, todos apontando as formas de dopagem das equipes.
Com a decisão de desistir de se defender das acusações Armstrong, perdeu os 7 (sete) títulos conquistados no Tour D´France e ainda corre o risco de perder a medalha conquistada na Olimpíada de 2000, realizada em Sidney na Austrália além de ter de devolver cerca de U$ 3,7 milhões.




terça-feira, 20 de novembro de 2012

Academia Espaço Vivência

Então quer começar a malhar mais não sabe em qual academia entrar?
Indico a Academia Espaço Vivência do meu amigo Flávio Barreto.
Um local aconchegante, climatizado, diversos tipos de aula nos mais variados horários, pacotes promocionais e horários com preço reduzido.
A academia fica localizada no Bairro Luzia, na rua Nelson Hungria, nº 575 e está devidamente regularizada pelo CREF/13








 



Flávio Barreto é um dos administradores da academia, formado em Educação Física pela Universidade Tiradentes e pós-graduado em Fisiologia pela Fase, tem experiência na área de musculação, personal trainer e avaliação física, também foi atleta de vôlei.

Site queropedalar.com

O site queropedalar.com irá contar com vários atrativos de bike, seja para quem gosta de andar de bike ou quem apenas aprecia os que andam.

São informações quanto a passeios dos grupos, provas dos campeonatos sergipano, viagens, dicas, entre outros.


Novo site está em desenvolvimento! Enquanto preparamos as novidades, aproveite para realizar seu cadastro caso ainda não tenha feito.

É simples e rápido, basta seguir os passos abaixo: 

2) Clique no botão Conectar-se com o Facebook
3) Aparecerá uma tela do Facebook, nela Clique no botão: Ir para o aplicativo
4) Aparecerá outra tela do facebook, nela clique no botão: Permitir
5) Aparecerá seu cadastro no queropedalar.com, preencha todos os dados e clique no salvar.
Obs: Os campos de endereço, bairro, cidade e estado serão preenchidos automaticamente após você digitar seu cep e clicar no botão localizar.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

TÉCNICAS DE PILOTAGEM NO MOUNTAIN BIKE


Praticando bastante as dicas a seguir, você sentirá que aos poucos estará pedalando mais rápido, ganhando tempo sem perder a segurança. Lembro que é de grande importância a participação de profissionais de nutrição e educação física para uma avaliação completa e detalhada dos objetivos e capacidades individuais de cada biker.



SUBINDO
  • Procure sempre manter a mesma intensidade de esforço ao longo da subida. Se você souber o tamanho da ladeira, encaixe uma marcha em consiga pedalar confortavelmente e, salvo variações de inclinação, mantenha esta marcha.
  • Numa subida curta, íngreme e com piso firme (top) procure pedalar em pé numa frequência de pedalada mais baixa (de 60 a 70 rpm).
  • Em subidas longas, procure manter uma frequência mais elevada, sem medo de usar marchas curtas. Mantenha-se sentado, pedalando em pé de vez em quando para alternar a posição e ajudar a circulação.
  • Em uma subida longa e leve, pedale em pé por um tempo maior.
  • Em uma subida longa e íngreme é preciso paciência e disciplina. Não se afobe nem se afogue. Se o chão for firme o suficiente para permitir, alterne a pedalada sentado com a pedalada em pé. Se o terreno for muito arenoso, dê preferência a pedalar sentado. Pode acontecer de ser melhor descer da bicicleta e empurrar, ou colocá-la nas costas para ganhar atrito, dependendo do terreno.
  • Procure, além de empurrar com a força do quadríceps, puxar o pedal para cima e para trás com a panturrilha, para aproveitar o movimento da perna na subida e na descida em relação ao quadro. Inclinando os pés para frente, consegue-se também mais eficiência na pedalada. Empregue, porém estas duas técnicas aos poucos e com parcimônia para evitar lesões, principalmente se você está começando.
  • Evite parar ao longo da subida: é melhor deixar para descansar ao chegar no topo, pois assim você evita esfriar e se lesionar, e melhora seu condicionamento físico e performance.
  • Para acelerar a velocidade, sente-se mais à frente no selim, jogando o corpo para a frente.


DESCENDO

  • Em encostas curtas e inclinadas, muitas vezes é melhor descer sem frear.
  • Em descidas longas, é importante controlar a velocidade e manter a concentração em todo o percurso. Em corridas, pode ser vantajoso deixar algum descedor ir à sua frente. Você arredonda a trajetória dele e corre menos riscos. Mas não ande muito próximo!
  • Desloque o peso para trás, mantendo os pedais paralelos ao solo e sentando-se bem atrás no selim.Quanto mais inclinada a descida mais você deve se deslocar para trás.
  • Não deixe as rodas travarem, é importante conhecer bem o equipamento para dosar a frenagem e controlar a velocidade. Pratique o controle em descidas não muito inclinadas.
DERRAPANDO

  • As derrapagens nos ajudam a fazer curvas fechadas e em baixa velocidade. Sabendo utilizá-las, é possível ganhar tempo nas descidas técnicas.
  • Pratique a derrapda em um terreno plano e de terra mais solta. Pedale até uma velocidade moderada e escolha o lado para qual você vai virar. Evite, no começo, treinar a derrapada clipado. Vire o guidão e incline o corpo para o mesmo lado da curva. Trave a roda traseira e procure controlar a derrapagem enquanto você faz a curva. Se necessário, coloque o pé no chão.
  • Quanto mais velocidade, mais se deve inclinar o corpo para o lado da curva, porém cuidado com a jogada do guidão. Além disso, esteja atento para concentrar o peso na parte posterior do selim, se a roda traseira escapar a bike pode dar um pinote. Essa dropada é importante em situações emergenciais mas é um movimento muito técnico. 

GIRANDO E SOCANDO

  • Há dois estilos de pedalada: girando e socando. No primeiro, o atleta faz menor esforço por volta completa do pedal, mas gira a uma cadência mais acelerada; no segundo, o piloto emprega mais força a cada pedalada, mas faz uma frequência menor.
  • No giro, o ciclista exige relativamente mais do seu condicionamento aeróbico; na socada, a musculatura das pernas é relativamente mais utilizada. É difícil entrar no mérito do que é pior e do que é melhor, mas em geral o mountain bike requer uma cadência menor que o ciclismo de estrada (a cadência ideal para o MTB está entre 60 e 80 RPM, para o ciclismo de estrada, entre 80 e 100 RPM). Como exemplo de girador tem-se Lance Armstrong, e de socador, Ian Ullrich.
  • Cada ciclista tem seu estilo próprio, que se situa em algum lugar entre os dois extremos girador e socador. Independente do seu estilo, porém, é importante dominar as duas técnicas para lançar mão delas alternadamente dependendo da situação.
  • Girando. Há duas maneiras de se treinar o giro: (1) aos iniciantes em descidas de pouca inclinação, para permitir um giro elevado sem grande esforço. Não raro, os ciclistas profissionais incluem um treino deste tipo em sua rotina semanal, onde procuram realizar exercícios intervalados em que imprimem a maior cadência possível. (2) aos que já estão acostumados com a técnica de girar e têm resistência para tanto, recomenda-se uma subida bem inclinada, para ser feita girando muito. Atenção! Desenvolver a técnica requer paciência e persistência.
  • Socando. Uma boa forma de começar a treinar as socadas é encarar longas subidas leves de asfalto, onde se intervala pedaladas sentadas com pouco giro e pedaladas em pé em marcha mais rápida com um giro parecido. Convém não forçar muito no início para evitar lesões. Posteriormente, pode-se treinar a socada em subidas de terra bem inclinadas.

Mais um reconhecimento de percurso.

No domingo dia 18 de novembro, fomos fazer o reconhecimento do nosso próximo destino. Saímos em um grupo de 6 (seis) pessoas com essa missão (Eu, Fabrício, Francisco, Gildo, Eduardo e Glauber), na entrada da cidade fomos recepcionados por nosso amigo da região Lealdo, que nos mostrou as belezas e as dificuldades (que são muitas) do local .
O destino inicial era ideia bem interessante, mais a seca do sertão nos tirou ela e como sempre temos de ter uma carta na manga, logo veio outra e de imediato aceito por todos. Um  roteiro tão bonito quanto a ideia inicial, com direito a tudo, banho, comida, calor e desafios (que serão muitos até o final da trilha), que creio eu ainda não realizado por muitos dos que fazem trilhas com a gente.
Ao término do reconhecimento, nada como um bom banho a beira do rio velho Chico e logo depois um bom e saboroso peixe assado com salada e arroz para forrar o estômago. 
Deixamos em seguida o local já com saudades do povo bem receptivo, característica do POVO NORDESTINO, principalmente do interior do Estado e com a certeza de que dia 02 de dezembro estaremos de volta.












sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Como escolher o melhor pneu de Mountain Bike


Pneu é uma das coisas mais difíceis de se escolher numa bike. Além de existir centenas milhares de modelos, é meio Fórmula 1: o que serve para um tipo de terreno não serve para outro.
Com mais cravos, com menos cravos, largos, estreitos, dobrável, de arame, maior rolagem, melhor aderência, bom para lama, bom para cascalho… é complicado.
Nesse post, então vamos esclarecer o básico para você escolher o melhor pneu para o tipo de terreno onde você pedala mais frequentemente.
Primeiramente, o tipo de pneu utilizado em Mountain Bikes é o Clincher, onde um ressalto (talão) no pneu encaixa em flanges no aro. Esse ressalto (em inglês, bead), pode ser em arame ou kevlar.
Corte de pneu clincher com câmara: 1-Aro 2-Fita do aro 3-Lateral do Aro (área de frenagem em Vbrakes) 4-Talão(Bead) 5-Câmara de ar 6-Parede 7-Banda de rodagem
Com ou sem câmara?
O pneu pode ser com ou sem câmara (sem câmara = tubeless). O pneu tubeless tem duas vantagens no mountain biking: primeiro, tende a ser um pouco mais leve; segundo, com ele você pode usar pressões muito baixas sem haver o que chamamos de snake bit, um furo ocasionada na câmara de ar quando esta, por estar o pneu com uma pressão muito baixa, se desloca e fica entre o pneu e o aro. As pressões baixas são utilizadas porque aumentam o contato com o solo, proporcionando assim máxima tração.
O tipo de válvula
Seja o pneu com câmara ou tubeless, será necessária uma válvula para calibrá-lo. A válvula pde ser do tipo Schrader (idêntica às usadas em pneus de automóveis), chamada comumente de “Pito Grosso”, ou do tipo Presta, a famosa “Pito Fino”.
Essencialmente não há grande diferença na eficiência de um ou outro modelo. Em pneus tubeless, a Presta é mais comum, e essa tem a vantagem de exigir um menor furo no aro, o que pode melhorar a resistência do mesmo. Em tese a calibragem com a Presta é mais precisa, mas isso é um detalhe completamente irrelevante em Mountain Bike.
Embora a maioria das bombas manuais disponíveis funcione automaticamente em ambos os tipos de válvula, um adaptador é necessário se você for usar uma bomba compatível apenas com válvulas Schrader em uma válvula Presta. Outra coisa, que li em um post do usuário Voodoo, no Pedal.com.br, e faz todo sentido: Evite calibrar seu pneu em postos de gasolina. A bomba de posto é desenhada para altos volumes de ar, então se você colocar lá 45 libras assim que conectar a mangueira na válvula a bomba enviará uma tremenda quantidade de ar para encher o pneu e chegar nessa pressão, podendo ocorrer então uma explosão do pneu da bike.
Os tamanhos
Primeiro, o pneu tem uma numeração ao lado, tipo 26 x 2.1. O que isso significa?
Bom, o tamanho do pneu de uma mountain bike é expresso como o diâmetro da roda, em polegadas, pela largura maior pneus. Portanto 26 x 2.1 significa que o pneu tem 26 polegadas de diâmetro e 2.1 polegadas de largura.
Em tese, os pneus não precisam ser idênticos na dianteira e na traseira, sendo comum pneus específicos para as duas rodas. Mesmo pneus de modelos ou larguras diferentes podem ser usados, dependendo do tipo de uso que o ciclista fará.
Largura dos pneus
Quanto à largura dos pneus, o segredo é encontrar a ideal para as suas condições. O site da Maxxis faz uma análise genérica sobre as larguras mais comuns disponíveis e o uso sugerido:
26 x 1.8: Este pneu de baixo volume é projetado para uso em lama.
26 x 1.9: Este pneu de baixo volume será leve, mas ainda exige alta pressão. Usado por pilotos leves ou em aplicações de corrida.
26 x 2.0 / 2.1: Estes tamanhos têm sido o padrão para cross-country, proporcionando um grande compromisso entre baixo peso e grande área de contato para aumentar a tração.
26 x 2.25 / 2.35: Este tamanho está se tornando o padrão “all mountain” dos pneus. Ele funciona bem para andar num XC agressivo, provas em montanha ou para qualquer viagem épica que possa exigir longas subidas e descidas técnicas e rápidas.
26 x 2.5 / 2.7: Usado em downhill. A área de contato grande oferece excelente tração, e o alto volume de ar ajuda no amortecimento, trabalhando em conjunto com a suspensão. Esta tecnologia diminui a probabilidade de furos em terreno extremamente ásperos quando em altas velocidades.
Kevlar x Arame
As laterais dos pneus de bicicleta, tipicamente, são em arame. De algum tempo para cá, foram desenvolvidos os pneus com laterais em Kevlar, o que retira aproximadamente 70g de peso em cada pneu, e permite – diferentemente de pneus com laterais de arame –  que eles sejam armazenados dobrados, o que lhes rendeu a denominação “foldable” (dobrável).
O que são TPIs?
TPI significa Threads Per Inch, ou seja, fios por polegada. Ele define o número de segmentos contidos em um centímetro da carcaça do pneu. Quanto menor o número de TPI, maiores será o calibre dos fios. Assim, o pneu se torna mais durável . Quanto maior o TPI, mais leve, mais flexível e menos resistência à rolagem terá o pneu,  mas ele será menos resistente e mais suscetível a furos e rasgos. A maioria dos pneus utilizados em MTB são 60 TPI, sendo os de  120 TPI utilizados principalmente em competições ou por quem tem preocupação com a performance.
A dureza
Como pneus para automobilismo, pneus de bikes também possuem diferentes compostos de borracha, medidos por um aparelho chamado durômetro.
Por exemplo, a linha eXCeption Series da Maxxis com índice 62a é mais duro do que a linha Maxxis Super Tacky, que é 42a. Essa diferença também pode ser sentida com a mão quando se aplica pressão na banda de rodagem de um pneu. A Dureza é apenas uma dentre muitas das propriedades dos compostos, podendo fornecer uma orientação geral sobre o desempenho do composto, mas não podendo ser considerado um indicador preciso do desempenho do pneu. Por exemplo, o composto mais duro terá tipicamente desgaste menor da banda de rodagem e melhor rolagem, enquanto que o composto mais macio irá proporcionar máxima tração. No entanto, outras propriedades, como tamanho dos cravos e resistência a rasgos são também importantes. Assim, a dureza do composto é apenas parte da equação do pneu. O composto do pneu, sua composição química, desenho da banda de rodagem, design de cravos e desgaste dos pneus são fatores que afetam o desempenho. Diferentes áreas, tais como aderência, durabilidade e eficiência de rolamento são otimizados em cada composto. Então, e´importante considerar todas as variáveis ao selecionar um pneu.
Pneus “Dual-compound” (de composto duplo) apresentam uma banda de rodagem relativamente rígida para menor desgaste, com uma formulação mais suave, de maior aderência nas laterais. A intenção é proporcionar melhor tração nas curvas, sem comprometer a vida útil do pneu.
A banda de rodagem
Bom, levando em consideração que você decidiu se seu pneu será tubeless ou com câmara, a dureza, se será dobrável ou não, se será um pneu de kevlar ou arame, com quantos TPI e qual o tipo de válvula, chegamos a uma questão quase filosófica: o desenho da banda de rodagem.
Pneus de perfil mais redondo, com cravos mais unidos e baixos proporcionam rolagem melhor em estradões, dando maior velocidade em terrenos desse tipo, como o Maxxis Crossmark, Ignitor ou Ranchero, ou os Schwalbe Nobby Nic ou Racing Ralph. Mas não dão certo para  lama.
Se você quiser algo levíssimo, pode tentar o Schwalbe Rocket Ron ou o Furious Fred (esse é quase um semi-slick), mas são pneus para estradões, sem cascalho ou trechos técnicos (o famoso speed com poeira) e que furam com facilidade. São recomendados, pela própria Schwalbe, apenas para provas. O MaxxLite 285 é outro só indicado para provas (pesa 285g – a média de peso de um pneu é 550 – 600g), com performance similar ao Rocket Ron. Observe os cravos extremamente baixos.
O Larsent TT é um pneu que se diz bom para qualquer terreno, devido aos cravos pequenos e espaçados, mas não tem essa rolagem assim tão boa, nem agarra bem em curvas devido aos cravos laterais muito pequenos. Por outro lado, seu composto é mais macio (em alguns modelos), e o formato angulado dos cravos centrais garante ótima aderência em trechos técnicos mais lentos como pisos de pedra molhada.
Outro pneu que se pretende para todo terreno é o Continental Race King. Mas os cravos baixinhos dele, embora deem uma boa rolagem são a certeza de pouca aderência. Contudo, pelo seu desenho bem aberto, podem ser uma boa opção para lama.
Pneus com cravos maiores e mais separados, como o Maxxis High Roller, proporcionam ótima tração em terenos com areia solta e rolam super bem em estradões, agarrando bem em curvas por causa dos cravos laterais grandes. O Monorail (também Maxxis), com cravos pequenos e rampados no centro são bons em areia solta e terrenos mais ásperos como cascalho solto.
O Continental Explorer tem cravos maiores na lateral, que dão uma melhor aderência nas curvas, mesmo em pisos solto como cascalho.
Obviamente esse é só um indicativo. Quem pedala com seriedade (e tem grana), costuma testar, analisar o desempenho e ter mais de um tipo de pneu, dependendo do terreno escolhido. Não confie 100%, lembro sempre, em conversa de vendedor – é importante testar você mesmo. Passei muitos perrengues com vendedores tentando me vender qualquer coisa que tinham, até que fui muito bem orientado pelo David, da Rapanui, depois de explicar para ele como era meu pedal, e o tipo de terreno predominante, em comprar meu High Roller XC. Quem pedala de verdade e principalmente, participa de competições, em geral pode orientar melhor. Isso não é uma propaganda – apenas um reconhecimento honesto.
No fim das contas, faça a sua escolha e fique de olho nos nossos reviews de pneus que estão por vir.
Esse post tem como fonte de informações técnicas o site da Maxxis.
Dicas para pneus com selante (Tubeless ou com câmara)
Não é bom deixar a bike encostada com a válvula para baixo, pois por gravidade o selante desce e pode entupir o bico.
Caso a câmara (ou o pneu, no caso de tubeless), por alguma razão, esvazie, evite enchê-la usando cartuchos de CO2. A Própria Joe’s explica que o CO2 dos cartuchos ressecará o selante bem rápido, anulando sua eficiência, e recomenda esta solução apenas para casos emergenciais. Avisa, ainda, que o CO2 injetado deverá ser substituído por ar atmosférico o mais rápido possível.
Mesmo sabendo que você esteve imune a furos, de quando em vez é bom esvaziar o pneu e re-encher, para liberar o bico e mexer tanto no selante como na câmara (contrair e expandir as paredes para não deixar o selante secar e corromper a câmara).
Como tudo na vida, o selante tem validade, e a câmara com selante terá uma vida útil menor. para evitar problemas longe de casa, uma vez a cada 6 ou 12 meses (no máximo!) eu trocaria a câmara com selante por uma nova.
Não sendo um método infalível, manda o bom senso carregar uma câmara de emergência com bomba. Não custa nada.

Fonte: http://dalamaaocaosbike.wordpress.com

Como escolher o melhor pneu de Mountain Bike








POR QUE DÓI? POSTURA INCORRETA

Excesso de peso e corrida sem orientação podem gerar fortes dores na coluna lombar


Um total de 80% dos adultos sofre crises agudas de dores nas costas — que se repetem ao longo da vida. O alerta é da Organização Mundial de Saúde, que reconhece no problema um dos principais motivos para a falta ao trabalho no mundo. A origem de dores lombares agudas em corredores, a lombalgia, está primeiro em músculos ou ligamentos próximos que sofrem irritação e in. amações, mas também podem nascer de articulações, discos e vértebras atingidos pelo desgaste mecânico degenerativo da atividade. A corrida — com alto impacto sobre a coluna — exige o fortalecimento de todo o suporte muscular da região.
Ainda assim é reconhecida como preventiva e benéfica, desde que orientada por pro. ssionais: equilibra a musculatura, lubri. ca articulações com o aumento de circulação e preserva a saúde da coluna.
Dores moderadas costumam ser rápidas, normalmente por um dia ou dois, quando até a manutenção de atividades leves facilita o tratamento. No caso de persistência por semanas ou sintomas agudos, procure auxílio médico. Diagnosticada e tratada, a causa da dor poderá ser eliminada em até três meses. O cuidado evita uma grande ameaça: crises repetitivas.

Como Acontece

Um complexo sistema de grupos musculares contrapostos mantém o movimento do corpo em equilíbrio. No tronco, entre a barriga e as costas (dorsais com abdominais). Os chamados músculos lombares permitem . car de pé, andar, correr e carregar com os braços. Pouco usados, sujeitos a movimentos bruscos ou forçados demais, podem distender junto a ligamentos também conectados aos ossos da coluna (vértebras) e gerar spasmos e travamento dos movimentos por dores.
A dor também pode nascer associada às vértebras, que suportam pressão vertical através de suas curvaturas e por mecanismo hidráulico (discos intervertebrais).
Nesse caso, pode ter muitas origens, pois está associada ao amplo sistema de nervos que passa pela região (uma hérnia de disco, por exemplo).
Dificuldade de movimentação e formigamento em braços e pernas exigem tratamento médico imediato pelo risco de compressão do nervo ciático.

Causas

• Má postura, praticando esportes ou na vida diária
• Sobrepeso, gordura e acidez abdominal que interferem no equilíbrio
• Uso de tênis inadequados em pisos irregulares e rígidos
• Joelhos desalinhados, pernas arqueadas e pés chatos ou calvos
• Curvaturas na coluna (hipercifose e hiperlordose) ou escolioses
• Inflamação, desordem artrítica ou degeneração das costas
• Forte condição de estresse psicológico, tensão e depressão SINTOMAS
• Dor lombar fraca e esporádica que se repete depois dos treinos
• Dores lombares contínuas ou em posições específicas acima do quadril
• Dor aguda repentina capaz de travar completamente os movimentos
• Distensão e espasmos que migram para as nádegas e atrás das coxas
• Rigidez, formigamento e dormência na panturrilha ou pé

Tratamento

• Medicação, sob orientação clínica, para controle da dor
• Repouso, com manutenção de atividades diárias leves
• Fisioterapia para reabilitação, manutenção ou ganho articular
• Exercícios de fortalecimento contra desequilíbrios musculares
• Alongamentos e exercícios leves: caminhadas, natação e bicicleta

Prevenção

Postura correta:

• Na corrida – cabeça erguida, pescoço relaxado, ombros e costas retas, tronco levemente inclinado, joelhos à média altura e cadência de braços dobrados invertida à posição das pernas, peso bem distribuído entre os pés e pelve bem fincada para entro
• Ao trabalhar sentado ou dirigir – costas retas e pés paralelos
• Ao carregar ou empurrar objetos pesados – joelhos flexionados e uso da força das pernas para empurrar ou levantar

E também:

• Manter o peso adequado (segundo o IMC – Índice de Massa Corporal)
• Fortalecer e alongar o transverso do abdome e posturais para estabilizar e atenuar esforço extra no tronco
• Evitar desidratação dos discos vertebrais com hidratação correta

Retorno à corrida

Depois de:

• Total alcance de movimento comparado com antes da lesão
• Recuperação auxiliada por atividade física controlada
• Correr, saltar, girar sobre o tronco, sem sentir a mínima dor
• Completar programas de exercícios e conscientização postural



FONTE Dr. Arnaldo José Hernandez é professor associado da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do exercício e do Esporte (SBME) e chefe do Grupo de Medicina do Esporte e Cirurgia do Joelho do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas (FMUSP)

(Matéria publicada na revista O2 nº 115, novembro de 2012 )

Confira a seguir alguns vídeos da professora Daniela Amato

Exercícios para dores nas costas - alongamentos


Exercícios para dores nas costas - fortaleça os músculos



quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Calendário Dezembro 2013


Calendário provisório, sujeito a alterações.

Todas as terças saindo da proximidade do Mirante da 13 de Julho tem passeio do Aracaju Pedal Livre, um passeio ideal para quem está começando a pedalar com um ritmo em torno de 12 a 15km/h.
Saída sempre as 20h.

As terças e quintas saindo da praça Luciano Barreto Jr (próximo a academia Paulo Bedeu), tem o passeio do Vida de Bike, um passeio de nível intermediário que exige mais um pouco de condicionamento do ciclista, com um ritmo médio de 18 a 25km/h. Saída sempre as 20h.

No dia 01 de dezembro teremos o passeio Ciclístico da UNIT.

Todos os interessados podem participar (comunidade acadêmica e sociedade);
As inscrições podem ser feitas gratuitamente no site da Unit;
http://unit.br/ 
Os primeiros 300 inscritos receberão as camisetas na hora do evento, mediante a comprovação da inscrição com um documento de identificação (RG, CNH);
As inscrições também poderão ser feitas no local do evento;
Todos os inscritos (via site, ou não) concorrerão à bike sorteada e aos brindes;

ROTEIRO/ PERCURSO:
Ponto de saída (15h) - Av. Murilo Dantas, 300 - Campus Farolândia.
Av beira mar
Av. Rotary
Orla de Atalaia
Passarela do caranguejo
Retorno no hotel Céli 
Av. Rotary
Av beira mar
Av. Murilo Dantas – Ponto de chegada - Campus Farolândia
CHEGADA: Sorteio de uma bike + brindes!

No dia 02 de dezembro acontecerá um passeio para cidade de Gararu, com um percurso aproximado de 40km, com vários desafios, os interessados enviar e-mail via inbox para https://www.facebook.com/fabriciobike?fref=ts para que se possa gerar um boleto no valor de R$ 40,00.
A concentração inicia-se as 03h com saída as 04h no posto Aperipê II, localizado na Av. Nova Saneamento.
Não esquecerem também itens de segurança (capacete e luvas), os itens de remendo e câmara de ar reserva, protetor/bloqueador solar, kits de hidratação, material para proteger a bike no transporte e o dinheiro para a alimentação.


No dia 09 de dezembro na cidade de Tobias Barreto município de Sergipe e localizada a 128km da capital Aracaju, ocorrerá o 4º CIRCUITO CICLÍSTICO DE TOBIAS BARRETO 2012 valido pela 6ª Etapa do Campeonato Sergipano de Speed.
PROGRAMAÇÃO:
LARGADA AS 9;00 HORAS
LOCAL: AV: 7 DE JUNHO - CENTRO - TOBIAS BARRETO
6ª e ultima etapa do campeonato sergipano 2012 
No dia 09 teremos também a corrida dos Engenheiros, com largada do clube de Engenharia na Atalaia as 07:30.


De 12 a 16 de dezembro ocorrerá mais um Campeonato Sergipano de Beach Soccer, breve novas informações.

No dia 16 de dezembro teremos dois eventos da FSC a 3ª Etapa do Sergipano de MTB, que será realizada no município de Nossa Senhora das Dores, o evento será a primeira maratona da categoria no Estado, com um percurso de 55km e uma premiação de R$ 2.500,00. No mesmo dia na rotula do conjunto Orlando Dantas em Aracaju, teremos a 4ª Etapa do Sergipano de BMX, onde a pontuação desta modalidade será dobrada para os pilotos sergipanos.

E no dia 30 de dezembro preparem-se para a última trilha do ano.